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O Jiu-Jitsu, o bullying e a gangorra

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A psicanalista Maria Lacombe Pires costuma ter uma definição interessante para o bullying, questão que aflige os pais e amedronta as crianças pelas escolas mundo afora.

De acordo com a brasileira, especialista em crianças e adolescentes, o bullying funciona como uma gangorra emperrada.

Conflitos, escaramuças, gozações e piadas de mau gosto sempre fizeram e vão continuar a fazer parte das relações entre as pessoas — miúdas ou adultas. O problema, contudo, é quando não há a alternância de papéis.

“Pensemos numa gangorra: nas relações em geral, há momentos em que alguém está lá em cima, e há momentos em que alguém está por baixo na hora da brincadeira ou provocação”, comparou Lacombe Pires, em artigo do jornal “Folha de São Paulo”. "No bullying é como se a gangorra parasse. E quem sofre o bullying acaba não encontrando um jeito de interromper aquilo, se posicionar”.

Eis aí a maravilha do Jiu-Jitsu. Quem treina, da garotinha ao senhor de idade, rapidamente entende o valor de um olhar firme, da necessidade de se posicionar contra o covarde, e de interromper aquilo na raiz — já que o medo de se impor se esvai nos primeiros treininhos.

E você, já teve medo de reclamar e sair de baixo da gangorra?

Ouça o que o mestre Rickson Gracie tem a dizer sobre o Jiu-Jitsu como ponto de reequilíbrio quando o assunto é o bullying e a agressividade infantil.


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